sexta-feira, 31 de julho de 2015

Debates marcam segundo dia de seminário temático da PNA

Debates marcam segundo dia de seminário temático da PNA

31.07.2015 - 19:04  
Presidente da Funarte, Francisco Bosco, fala no segundo dia do Seminário Temático da PNA (Foto: Ascom/MinC)
 
O segundo dia de debates do 1º Seminário Temático do Processo de Construção da PNA (Política Nacional das Artes), em Brasília, foi marcado por dois períodos de debates de seis grupos sobre a questão da circulação nacional e internacional. 
 
As conversas foram mediadas pelos articuladores do processo, de acordo com as linguagens: Cacá Machado (música), Jacqueline Medeiros (artes visuais), Júnior Perim (circo), Marcelo Bones (teatro) e Rui Moreira (dança). Sérgio Cohn, articulador da literatura, não pode participar por problemas de logísticas de voos, que o impediram de chegar à capital federal a tempo, mas o grupo de literatura seguiu com os trabalhos.
 
Em cada grupo, foram convidados dois especialistas das respectivas áreas: Manuelina Duarte e Moacir dos Anjos (artes visuais); Carolina Garcez e Fernanda Vidigal (circo); Iracity Cardoso e Lenora Lobo (dança); Paulo Werneck e Raquel Menezes (literatura); Melina Hickson e Thiago Cury (música) e Dane de Jade e Márcio Meirelles (teatro). 
 
Em comum, as linguagens chegaram ao entendimento de que há necessidade de se criar uma rede de difusão nacional. O teatro e dança defenderam a união de esforços para fazer um mapeamento de espaços públicos e privados, onde possam levara seus espetáculos, promover formação de profissionais e residências. 
 
No campo internacional, um dos próximos passos seria dar um novo caráter às relações com os órgãos do Governo Federal que tratam das relações exteriores como Itamaraty e a Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), de forma a projetar e definir uma série de programas para promover a internacionalização das artes e artistas brasileiros. 
 
O grupo de artes visuais, em contato com o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), entidade vinculada ao Ministério da Cultura, chegaram a um consenso na proposta de, além de utilizar os mapeamentos de espaços promovidos pela instituição, ampliar para a busca por acervos e fortalecer, dentro do conceito de circulação, a formação de artistas e públicos.  
 
Na área da música, foram propostas a criação de um edital de apoio continuado a festivais, mostras e mercado, pelo período de três anos; a reformulação de editais de passagens nacionais e o reconhecimento das casa de show como Pontos de Cultura e redes de circulação. Em nível internacional, indicaram a criação de editais de intercâmbio de residências artísticas (bilaterais); reformulação de editais de passagens internacionais e a reunião com Apex, a Diretoria de Relações Internacionais (DRI) do Ministério da Cultura e Ministério de Relações Exteriores.  
 
Os diálogos pelos representantes do circo destacaram a necessidade de se pensar em desoneração no setor. "Não dá para pensar em estrutura (de circo), sem pensar em transporte. O mesmo caminhão que serva a soja é mais barato para o produtor rural do que para um produtor de circo", apontou Junior Perim.  
 
O grupo de literatura chegou a sete propostas: estímulo a pequenas e médias livrarias; apoio ao preço único do livro; mapeamento crítico da produção editorial (com a criação de uma revista com pequenas resenhas e sinopses); cruzamento de políticas de educação e cultura; mapeamento de questões editoriais (que revelariam problemas como direitos autorias); incentivo a profissionalização da cadeia do livro e campanha de incentivo para leitura. 

Eixos de ação da PNA 

O processo de construção do conjunto de políticas públicas para as artes, a PNA, é composto por quatro eixos de ação: a "Caravana das Artes" (encontros nas 27 unidades da Federação); os seminários temáticos; os encontros setoriais e a plataforma digital (www.culturadigital.br/pna).
Os seminários temáticos, como o de hoje, têm como objetivo permitir um aprofundamento maior no debate de temas relevantes para o cotidiano dos produtores culturais. 
Essa ação é liderada pela Funarte, entidade vinculada ao Ministério da Cultura (MinC), que tem como missão desenvolver políticas públicas de fomento para esses segmentos artísticos. 
 
 
Camila Campanerut 
Assessoria de Comunicação 
Ministério da Cultura
 

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Funarte lança nove editais para artes visuais, circo, dança, música e teatro

Funarte lança nove editais para artes visuais, circo, dança, música e teatro

17.7.2015 - 14:15  
 
 
A Fundação Nacional de Artes (Funarte) irá lançar nove editais de abrangência nacional para as áreas de artes visuais, circo, dança, música e teatro. No total, serão investidos R$ 26,5 milhões no fomento a 354 projetos. O lançamento oficial será no dia 24 de junho, às 16 horas, na Funarte-MG, com presença do ministro da Cultura, Juca Ferreira, e do presidente da Funarte, Francisco Bosco.
 
Entre os nove editais estão novas edições das três principais premiações da instituição: prêmios Funarte Carequinha de Estímulo ao Circo, de Dança Klauss Vianna e de Teatro Myriam Muniz. Juntos, os três prêmios selecionarão 235 projetos, com objetivo de possibilitar o desenvolvimento de atividades artísticas, incentivando a criação e a circulação de espetáculos, além de contribuir para a manutenção de coletivos, grupos e companhias.
 
Na área de artes visuais, estão previstos os prêmios de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça, Marc Ferrez de Fotografia, de Arte Contemporânea e o Programa Rede Nacional de Artes Visuais – 12ª Edição. Este último possibilitará a produção artística destinada ao acervo de museus públicos e privados e a realização de oficinas, bolsas e exposições para as galerias e espaços da Funarte em Brasília (DF), São Paulo (SP) e Belo Horizonte (MG) e de espaços parceiros da Funarte em Belém (PA) e no Recife (PE).
 
Música
 
Para a música serão dois editais: Prêmio Funarte de Apoio a Orquestras e Prêmio Funarte Palcos de Música Popular. O primeiro será voltado a orquestras infanto-juvenis, contemplando orquestras de música clássica para bairros e comunidades populares. Dividido em dois módulos, o Prêmio Funarte Palcos de Música Popular tem foco na produção da música autoral independente e contemporânea, divididos em dois módulos: Palcos e Equipamentos musicais e Festivais e Mostras.
 
Os editais terão datas de inscrições diferenciadas, que serão divulgadas no evento de lançamento. Acompanhe mais detalhes no site do Ministério da Cultura e no da Funarte
 
Fundação Nacional de Artes (Funarte)
Ministério da Cultura

quinta-feira, 16 de julho de 2015

R$ 26,5 MILHÕES DE INVESTIMENTOS PARA AS ARTES BRASILEIRAS

R$ 26,5 MILHÕES DE INVESTIMENTOS PARA AS ARTES BRASILEIRAS!‪#‎EditaisFunarte‬
PREPAREM-SE! A Funarte lançará, no dia 24 de julho, nove editais para fomentar acriação, produção, difusão, circulação e formação no teatro, dança, artes visuais, circo e música. Em breve, mais informações

terça-feira, 7 de julho de 2015

ARTA ABERTA DOS ARTISTAS E PRODUTORES CULTURAIS AO GOVERNADOR DE GOIÁS

ARTA ABERTA DOS ARTISTAS E PRODUTORES CULTURAIS
AO GOVERNADOR DE GOIÁS
Exmo. Sr. Governador Marconi Perillo,
Passados seis meses de sua nova gestão e percebendo as sucessivas e desastrosas falhas no atendimento às demandas do setor cultural, acreditamos ser o momento de buscarmos o diálogo com o chefe do poder Executivo a fim de que uma solução definitiva seja encontrada e o sistema estadual de fomento à cultura funcione a contento. Dezoito meses se passaram sem que o Programa Estadual de Incentivo à Cultura – Lei Goyazes realizasse chamada pública de projetos. Faz um tempo ainda maior (quase dois anos) que o primeiro e último Edital do Fundo Cultural foi lançado, de forma a contemplar a diversidade das linguagens artísticas e a área do patrimônio cultural.
Todo esse atraso, que explicita o descumprimento de leis, desenha um cenário absolutamente desfavorável ao desenvolvimento do setor cultural goiano, gera problemas imensuráveis e por vezes incontornáveis aos que lidam cotidianamente com a produção artística e cultural em Goiás. Nós, trabalhadores da cultura, cientes do direito ao acesso e usufruto da produção e dos bens culturais como exercício de plena cidadania, observamos que não é possível aceitar o desmonte das políticas públicas de cultura historicamente conquistadas através de um processo democrático.
Fato é que os atrasos e a descontinuidade das chamadas públicas e editais da Lei Goyazes e do Fundo Cultural prejudicam a organização e a realização dos projetos do setor cultural, fazendo com que nossas ações caiam em descrédito junto aos nossos parceiros e públicos. Mais grave ainda é o prejuízo que a sociedade sofre em seu direito constitucional de acesso à Cultura.
Alertamos o governo, quando ocorreu a reforma administrativa que fundiu, ao término do ano passado, as pastas da Educação, do Esporte e da Cultura, sobre os problemas que passariam a existir caso o órgão gestor responsável pelos assuntos culturais deixasse de ser reestruturado, em sua nova configuração conjugada, de modo a conformar com a mínima eficiência os procedimentos burocráticos envolvidos na liberação dos recursos que atualmente são destinados a estas duas vias de incentivo. Assim, vimos reivindicar as seguintes providências para sanar a paralisia da gestão cultural em seu governo:
Recriação de um órgão gestor exclusivo para a Cultura;
Criação de uma diretoria ou superintendência específica para cuidar desses mecanismos de fomento, lotada com pessoal qualificado e em número satisfatório para lidar com os milhares de projetos culturais apresentados anualmente pela sociedade civil e com a prestação de contas do uso dos recursos públicos empregados;
Informatização do processo de inscrição e tramitação dos projetos culturais propostos aos programas estaduais de fomento a cultura;
Imediata publicação dos Editais do Fundo Cultural, não apenas os relativos ao ano de 2014, mas também os Editais de 2015, já em atraso;
Maior estabilidade orçamentária ao sistema de fomento, com a prometida inclusão dos pisos mínimos de investimento anual da Lei Goyazes (R$ 10 milhões) e do Fundo Cultural (0,5 por cento da arrecadação tributária líquida) na Constituição Estadual, garantindo-lhe a finalidade de atendimento exclusivo aos projetos de iniciativa da sociedade civil;
Em função do momento avançado do corrente ano, maior agilidade na análise dos projetos inscritos nos editais e chamadas públicas a serem lançados este ano, com a divulgação do resultado em prazo hábil para que ocorra a liberação e repasse dos recursos aos contemplados até o mês de dezembro de 2015, cumprindo-se a lei de responsabilidade fiscal.
O Governo de Goiás, outrora atencioso com o setor cultural, não deveria lidar com a Cultura de maneira tão irresponsável. Sendo assim, apelamos para que Vossa Excelência intervenha de modo a reverter essa situação em definitivo, atendendo nossas reivindicações, de modo a impedir que os absurdos apontados nesta carta aberta sejam perpetuados ou repetidos no decorrer de sua gestão.
Nós, trabalhadores da cultura e instituições culturais, que assinamos essa carta, não pouparemos esforços para garantir os direitos da sociedade de acesso à arte e à cultura.
Goiânia, 6 de julho de 2015.

segunda-feira, 6 de julho de 2015

MinC apoia projeto que incentiva inovação cidadã

06.07.2015 - 19:33  

Acesso rápido:

 
Incentivar cada vez mais a participação ativa dos cidadãos em iniciativas que contribuam para transformar a realidade social. Com essa perspectiva, a Secretaria Geral Ibero-Americana (Segib), em parceria com o Ministério da Cultura, abre inscrições para o Laboratório Ibero-americano de Inovação Cidadã. A Secretaria Geral Ibero-Americana é um organismo internacional presente em 22 países.
 
Os interessados podem enviar suas propostas até o dia 3 de agosto. As dez iniciativas escolhidas serão divulgadas em 18 de agosto e desenvolvidas no Laboratório Ibero-Americano de Inovação Cidadã Brasil (LablCBr), evento que ocorrerá de 15 a 29 de novembro na cidade do Rio de Janeiro.
 
A metodologia do laboratório se inspira no modelo criado pelo Medialab-Prado, programa do Departamento de Artes, Esportes e Turismo do Conselho da Cidade de Madri. Por meio desse sistema, equipes de trabalho vão realizar protótipos dos projetos escolhidos. Participarão os criadores da ideia e 90 colaboradores, com apoio de três mentores especializados e mediadores convidados. A convocatória para escolher os colaboradores se dará de 19 de agosto a 13 de setembro e a publicação dos selecionados, em 21 de setembro.
 
O Ministério da Cultura e a Inovação 
 
O MinC desenvolve, desde 2014, a ação  #RedeLabs, que está relacionada à Meta 43 do Plano Nacional de Cultura (PNC) -- 100% das Unidades da Federação (UFs) com um núcleo de produção digital audiovisual e um núcleo de arte, tecnologia e inovação. A iniciativa tem por objetivo integrar os diversos projetos que envolvem espaços de inovação, experimentação e formação no âmbito das políticas públicas de cultura, aqui chamados 'laboratórios'. Pontos de Cultura, Núcleos de Produção Digital (NPDs), Laboratórios de Arte e Cultura Digital, os LabCEUs, assim como as Incubadoras Brasil Criativo, estão no escopo desta articulação em rede.
 
O Secretário de Políticas Culturais do Ministério da Cultura, Guilherme Varella, destaca a sinergia que o Labic tem com as políticas da pasta.  "Entendemos o Labic como parte de um processo de incentivo à inovação e a exprimentação no campo da cultura. Queremos constituir uma plataforma em condições de viabilizar arranjos de sustentabilidade para estas iniciativas, e o evento no Rio de Janeiro é uma ótima oportunidade para mapear as iniciativas no âmbito da Ibero-America. "
 
O Ministério da Cultura disponibilizará a plataforma CulturaDigital.br (plataforma pública de blogs) para que todas as iniciativas inscritas na convocatória LabBIC.br criem páginas de apresentação de seus projetos, que passam a dialogar diretamente com as demais iniciativas do MinC em Laboratórios.

Inovação Cidadã 

O conceito de inovação cidadã diz respeito ao maior envolvimento do cidadão em ações que modifiquem a realidade e ajudem a se alcançar maior inclusão social. As tecnologias digitais desempenham um papel importante para disseminar esses projetos e facilitam a participação de coletivos por intermédio de práticas colaborativas, trabalhos em rede e transferência de conhecimento.
 
Os laboratórios cidadãos, parte essencial do modelo, funcionam como espaços de apoio a pessoas com diferentes graus de informação que se reúnem para desenvolver projetos em conjunto. O workshop no Rio de Janeiro tem o objetivo de, em quinze dias, explorar formas de potencializar a inovação cidadã nos territórios ibero-americanos. O primeiro Laboratório Ibero-Americano de Inovação Cidadã foi realizado em dezembro de 2014, em Veracruz, no México, em paralelo à Cúpula Ibero-Americana de Chefas e Chefes de Estado e de Governo.
 
Na opinião do uruguaio Pablo Pascale, coordenador de Inovação Cidadã da Segib, o tema se tornou um patrimônio público. "O conceito de inovação se democratizou. Hoje serve para que os próprios cidadãos pensem, opinem e desenvolvam ferramentas que contribuam para melhorar o bem estar coletivo". Pascale considera muito importante realizar o laboratório no Brasil, país que, segundo ele, é pioneiro na inovação cidadã e uma das nações com mais iniciativas neste campo. Em sua visão, isso deve trazer uma ótima repercussão e estimular que mais iniciativas se conectem em rede.
 
A coordenação do evento no Brasil orienta que as propostas enviadas utilizem tecnologias de software, hardwares e dados livres e abertos, com base nas metodologias e dinâmicas de trabalho "faça você mesmo" (DIY) e "faça com os outros" (DIWO). Ao mesmo tempo em que explore novas técnicas, o material deve valorizar conhecimentos populares.
 
Vale destacar que o programa e a convocatória para seleção giram em torno de quatro blocos temáticos: Produção cultural e tecnologias sociais, Espaço público e infraestruturas abertas, Ecologia e Saúde e Dados Abertos.
 
A coordenação da Inovação Cidadã quer valorizar iniciativas que abordem aspectos como fomento
da criação artística e cultural para o desenvolvimento local, promoção e difusão cultural com novos meios, melhoria da acessibilidade para pessoas com capacidades diferentes, desenho inclusivo dos contextos urbanos, infraestrutura para mobilidade, gestão e consumo de energia, hortas urbanas, mudanças climáticas e transparência na gestão pública.
 
Secretaria de Políticas Culturais
Ministério da Cultura
 
Praças CEUs (Centros de Artes e Esportes Unificados)
GOGOIÂNIARua Balduíno Tacinto Freitas - e rua juliano rivas morai - Residencial Buena Vista IV - Goiânia - GO. CEP: 743945557.000 m²36331678R$ 361.631,38R$ 3.500.000,00R$ 3.861.631,38
GOGOIÂNIARua Angra dos Reis - Residencial Jardins do Cerrado 1 - Goiânia - GO. CEP: 744912107.000 m²36331782R$ 350.005,41R$ 3.500.000,00R$ 3.850.005,41

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Entrega do Troféu Buritis

A Administração Municipal, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e do
Conselho Municipal de Cultura, realiza no dia 05 de julho, às 19h30, no
Teatro Goiânia, a comemoração do Batismo Cultural de Goiânia. Na
solenidade, será feita a entrega do Troféu Buritis e Diploma de Honra ao
Mérito Cultural, além da apresentação da Orquestra Sinfônica de Goiânia.
O Prêmio Buritis foi instituído em 2013 por iniciativa do Conselho.
Iniciativa é uma forma de homenagear todos aqueles que contribuíram para a
cultura goianiense com ações positivas em diversas áreas, projetando o nome
da cidade.
Confira as personalidades que receberão o “Troféu Buritis - 2015”:
Dança: Maria Zita Ferreira
Música: Eduardo Meirinhos
Cinema: Antônio Eustáquio
Artes Plásticas: Saida Cunha
Cultura Popular: Valdeir Antônio Aguiar (Pelé)
Literatura: Aidenor Aires
Terceiro Setor: Francisco Assis Araújo
Teatro: Ana Cristina Evangelista
Circo: Suedmar dos Santos Nascimento (palhaço Saracura do Brejo)
Patrimônio: Wolney Unes
Personalidades que irão receber “Diplomas de Reconhecimento – 2015”:
Música: Flávia Cruvinel e Juraildes da Cruz
Dança: Maria Cristina de Freitas Bonetti (Cristina Bonetti) e Luciana Gomes
Ribeiro (Luciana Ribeiro)
Cinema: Amarildo Pessoa, ABD 30 anos - presidente Carlos Cipriano e Braz
dos Santos - projecionista do Cine Ouro
Artes Plásticas: Alexandre Liah e Alberto Tolentino
Cultura Popular: Dona Dalva e Miguel Prudêncio
Literatura: Cristiano Deveras e Márcia Maranhão de Conti
Terceiro Setor: Laila Santoro e Cleubismar de Jesus
Teatro: Ivan Lima e Shell Junior
Circo: Sidvan Alves (palhaço Carijó)